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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Língua Portuguesa 1ª ano A/ Professora Mayara/

 Olá!

Começamos o ano relembrando um pouco sobre a literatura de Cordel e suas características;

Vocês devem ler os textos e responder as questões abaixo, quem quiser e puder pode imprimir, caso contrário você deve copiar as questões, não precisa copiar os textos.

Assim que terminar as atividades envie as fotos das mesmas para mim.

Próxima semana teremos as correções com explicações, qualquer dúvida pode chamar pelos meios de contato.


Bom Trabalho!


-             Com o auxílio das pesquisas, procurem responder às atividades propostas.


ATIVIDADE 01

 

(UNCISAL/2018) TEXTO I

 

O quadro denominado “A Louca do Jardim”, de Gilvan Samico, 1963, faz parte do movimento cultural de valorização da arte brasileira conhecido como Movimento Armorial. “Criado na década de 70 pelo escritor paraibano Ariano Suassuna, o Movimento Armorial surge com o objetivo de lutar contra o processo de descaracterização e alienação da cultura brasileira”. (COSTA, 2007, p. 11).





Em relação ao Movimento Armorial, é correto afirmar que

 

(A)         é fundamentalmente audiovisual, tendo como melhor expressão dessa característica a obra “O auto da compadecida”, de Ariano Suassuna.

(B)         utiliza instrumentos de conhecimento popular, como o oboé, o fagote, a flauta transversal, o violino e a tuba, no que diz respeito à expressão musical.

(C)         apresenta, em seu repertório, distintas formas de manifestações estéticas, como a música, a xilogravura, o cordel, a tapeçaria, entre outros.

(D)         retrata elementos culturais trazidos ao Brasil pelos holandeses no século XVII, os quais se misturaram ao folclore nacional, principalmente na Região Sul.

(E)          é fundamentalista e o trabalho “O auto da compadecida”, de Ariano Suassuna, é um exemplo que expressa seu radicalismo teológico cultural.


ATIVIDADE 02

 

(ENEM/2014) TEXTO II

 

CORDEL RESISTE À TECNOLOGIA GRÁFICA

 

O Cariri mantém uma das mais ricas tradições da cultura popular. É a literatura de cordel, que atravessa os séculos sem ser destruída pela avalanche de modernidade que invade o sertão lírico e telúrico. Na contramão do progresso, que informatizou a indústria gráfica, a Lira Nordestina, de Juazeiro do Norte, e a Academia dos Cordelista do Crato conservam, em suas oficinas, velhas máquinas para impressão dos seus cordéis.

A chapa para impressão do cordel é feita à mão, letra por letra, um trabalho artesanal que dura cerca de uma hora para confecção de uma página. Em seguida, a chapa é levada para a impressora, também manual, para imprimir. A manutenção desse sistema antigo de impressão faz parte da filosofia do trabalho. A outra etapa é a confecção da xilogravura para a capa do cordel.

As xilogravuras são ilustrações populares obtidas por gravuras talhadas em madeira. A origem da xilogravura nordestina até hoje é ignorada. Acredita-se que os missionários portugueses tenham ensinado sua técnica aos índios, como uma atividade extra catequese, partindo do princípio religioso que defende a necessidade de ocupar as mãos para que a mente não fique livre, sujeita aos maus pensamentos, ao pecado. A xilogravura antecedeu ao clichê, placa foto mecanicamente gravada em relevo sobre metal, usualmente zinco, que era utilizada nos jornais impressos em rotoplanas.

VICELMO, A. Disponível em: www.onordeste.com. Acesso em: 24 fev. 2013 (adaptado).

 

A estratégia gráfica constituída pela união entre as técnicas da impressão manual e da confecção da xilogravura na produção de folhetos de cordel

 

(A)        realça a importância da xilogravura sobre o clichê.

(B)          oportuniza    a   renovação   dessa   arte   na modernidade.

(C)         demonstra a utilidade desses textos para a catequese.

(D)             revela a necessidade da busca das origens dessa literatura.

(E)       auxilia na manutenção da essência  identitária dessa tradição popular.





ATIVIDADE 03

 

(UEG-GO/2008) TEXTO III






As ilustrações, denominadas xilogravuras, possuem estreita relação com um tipo de literatura popular nordestina, que por sua vez inspirou outros autores, como Ariano Suassuna em “O santo e a porca”, por exemplo. Essa literatura popular é a chamada literatura:


(A)       concretista.

(B)       modernista.

(C)       de cordel.

(D)       do ciclo do cangaço.


ATIVIDADE 04

 

(PUC – GO 2015) TEXTO IV PALHAÇO, GRANDE VOZ

Auto da Compadecida! O julgamento de alguns canalhas, entre os quais um sacristão, um padre e um bispo, para exercício da moralidade. Toque de clarim.

 

Palhaço

A intervenção de Nossa Senhora no momento propício, para triunfo da misericórdia. Auto da Compadecida!

Toque de clarim.

 

A Compadecida

A mulher que vai desempenhar o papel desta excelsa Senhora, declara-se indigna de tão alto mister.

Toque de clarim.

 

Palhaço

Ao escrever esta peça, onde combate o mundanismo, praga de sua igreja, o autor quis ser representado por um palhaço, para indicar que sabe, mais do que ninguém, que sua alma é um velho catre, cheio de insensatez e de solércia. Ele não tinha o direito de tocar nesse tema, mas ousou fazê-lo, baseado no espírito popular de sua gente, porque acredita que esse povo sofre, é um povo salvo e tem direito a certas intimidades.

Toque de clarim.

 

Palhaço

Auto da Compadecida! O ator que vai representar Manuel, isto é, Nosso Senhor Jesus Cristo, declara-se também indigno de tão alto papel, mas não vem agora, porque sua aparição constituirá um grande efeito teatral e o público seria privado desse elemento de surpresa.

Toque de clarim.

 

Palhaço

Auto    da    Compadecida!    Uma    história altamente moral e um apelo à misericórdia.



[...]

 

SUASSUNA, Ariano. Auto da Compadecida. 34. ed. 3a reimpr. São Paulo: Agir, 2006, p. 22-24.

 

O Auto da Compadecida retoma elementos do teatro popular, contidos nos autos medievais, e realiza uma pesquisa sobre a tradição oral e as narrativas dos romanceiros e das narrações nordestinas, para destacar o regionalismo e os elementos da literatura de cordel com a finalidade de exaltar os humildes e satirizar os poderosos e os religiosos que se preocupam apenas com bens materiais.

 

A respeito dessa peça teatral de Ariano Suassuna, analise as afirmativas a seguir.

 

I.             O autor está representado pelo Palhaço e incorpora elementos do circo à representação da peça teatral.

II.    O Palhaço anuncia o auto e também é o grande comentador das situações.

III.       Nas falas do Palhaço predomina discurso indireto, dando a impressão que narra os feitos e as declarações de alguém.

IV.      O Palhaço exerce função metalinguística no espetáculo e reflete sobre o próprio mecanismo mágico de produção da imitação. Também elimina a distância entre representação e realidade.

 

Em relação às proposições analisadas, assinale a única alternativa cujos itens estão todos corretos:

 

(A)         I, II e III.

(B)         I, II e IV.

(C)         I, III e IV.

(D)         II, III e IV.

(E)     III e IV


ATIVIDADE 05

 

(ENEM/2011) TEXTO V

 

Nascido em 1935, José Francisco Borges ou J. Borges, como prefere ser chamado, é um dos mais expressivos artistas populares do Brasil. Considerado por Ariano Suassuna o maior gravador popular do país, o artista foi um dos ilustradores do calendário da ONU do ano de 2002. Autodidata, J. Borges publicou seu primeiro cordel em 1964, intitulado O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina, seguido de O Verdadeiro Aviso de Frei Damião Sobre os Castigos que Vêm, cuja publicação deu início à sua carreira de gravador. Na década de 1970, artistas plásticos, intelectuais e marchands passaram a encomendar suas xilogravuras, o que levou as imagens a ganharem cada vez mais autonomia em relação ao cordel. Desde então, o itinerário do artista vem se fortalecendo pela transmissão dos conhecimentos da xilogravura às novas gerações de sua família, com quem mantém a Casa de Cultura Serra Negra, no sertão pernambucano.

 

Disponível em: http://msn.onne.com.br. Acesso em: 21 maio 2010.





A xilogravura é um meio de expressão de grande força artística e literária no Brasil, especialmente no Nordeste brasileiro, onde os artistas populares talham a madeira, transformando-a em verdadeiras obras de arte. Com total liberdade artística, hoje já conquistaram espaço entre os diversos setores culturais do país, retratando cenas

 

(A)       do seu próprio universo, revelando personagens com aparência humilde em vestes requintadas.

(B)        com temas de personagens do folclore popular, crenças e futilidades dos mais necessitados.

(C)        de conteúdo histórico e político do Nordeste brasileiro, com a intenção de valorizar as diferenças sociais.

(D)       das grandes cidades, com a preocupação de uma representação realista da figura humana nordestina.

(E)        com personagens fantasiosos, beatos e cangaceiros presentes nas crenças da população nordestina.


Para essa aula é importante:

 

-   ler as informações e o Poema Navio Negreiro.

 

Disponível em: https://tinyurl.com/wqhnznj.

 

-  Pesquisar informações sobre a obra de Euclides da

Cunha: Os sertões.

 

Disponível em: https://tinyurl.com/uw5qk94. Disponível em: https://tinyurl.com/yxgsxzgn. Disponível em: https://tinyurl.com/u7lpjbd.

 

 

 

 

-      Com o auxílio das pesquisas, procurem responder às atividades propostas.





 ATIVIDADE 1 (UF-CE/2008) TEXTO I

 

Antônio Conselheiro

 

Este cearense nasceu / lá em Quixeramobim, / se eu sei como ele viveu, / sei como foi o seu fim. / Quando em Canudos chegou, / com amor organizou / um ambiente comum / sem enredos nem engodos, / ali era um por todos / e eram todos por um

 

A história de Antônio Conselheiro, líder da Revolta de Canudos, evocada por Patativa, é tema também de

 

(A)         O Quinze, de Raquel de Queiroz.

(B)         Os Sertões, de Euclides da Cunha.

(C)         Macunaíma, de Mário de Andrade.

(D)         Vidas Secas, de Graciliano Ramos.

(E)              Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.

 

 

ATIVIDADE 02

 

(UFC- CE/2008) TEXTO II

 

O Padre Henrique e o Dragão da Maldade

 

Vendo a medonha opressão / que vem do instinto profano, / me vem à mente o que disse / o grande bardo baiano / O Poeta dos Escravos / apelando ao Soberano / “Senhor Deus dos desgraçados! / Dizei-me vós, Senhor Deus! / Se é loucura... se é verdade / Tanto horror perante os céus.”

 

Assinale a alternativa que apresenta o poema ao qual, nessa estrofe, Patativa do Assaré faz alusão.

 

(A)         Essa Negra Fulô.

(B)         Canção do Exílio.

(C)         O Navio Negreiro.

(D)         Cântico do Calvário.

(E)     Morte e Vida Severina

ATIVIDADE 03

 

(ENEM/2013) TEXTO III

 

O cordelista por ele mesmo

 

Aos doze anos eu era forte, esperto e nutrido. Vinha do Sítio de Piroca muito alegre e divertido vender cestos e balaios

que eu mesmo havia tecido.

 

Passava o dia na feira e à tarde regressava levando umas panelas

que minha mãe comprava e bebendo água salgada

nas cacimbas onde passava.

BORGES, J. F. Dicionário dos sonhos e outras histórias de cordel. Porto Alegre: LP&M, 2003 (fragmento).

 

Literatura de cordel é uma criação popular em verso, cuja linguagem privilegia, tematicamente, histórias de cunho regional, lendas, fatos ocorridos para firmar certas crenças e ações destacadas nas sociedades locais.

 

A respeito do uso das formas variantes da linguagem no Brasil, o verso do fragmento que permite reconhecer uma região brasileira é o seguinte:

 

(A)           “muito alegre e divertido”.

(B)            “Passava o dia na feira”.

(C)            “levando umas panelas”.

(D)           “que minha mãe comprava”.

(E)            “nas cacimbas onde passava”.


ATIVIDADE 04

 

(IBMEC-SP-Insper/2017) TEXTO III

 

Brasi Caboco

(Cordel de Zé da Luz)

O qui é Brasí Caboco? É um Brasi diferente do Brasí das capitá.

É um Brasi brasilêro,

sem mistura de instrangero, um Brasi nacioná!

É o Brasi qui não veste liforme de gazimira, camisa de peito duro, com butuadura de ouro... Brasi caboco só veste, camisa grossa de lista, carça de brim da “polista” gibão e chapéu de coro!

Brasi caboco num come assentado nos banquete, misturado cum os home de casaca e anelão...

Brasi caboco só come o bode seco, o feijão,

e as veiz uma panelada, um pirão de carne verde, nos dias da inleição quando vai servi de iscada prus home de posição.

(Zé da Luz. Brasi Caboco. http://www.ablc.com.br/cordeis.html)

 

O cordel é uma manifestação artística responsável por preservar a memória cultural de um povo.

Nesse sentido, Brasí Caboco busca

 (A)       rechaçar as comunidades formadas nas grandes cidades, as quais deixam de se vestir com propriedade e onde, não raro, a alimentação é pouco variada e atrativa.

(B)        satirizar a relação entre o homem da cidade e o do campo, enfatizando que, mesmo em condições totalmente diferentes, todos constituem uma só nação.

(C)        lamentar a condição em que vivem as pessoas distantes dos grandes centros urbanos, as quais se vestem de forma muito despojada e mal se alimentam.

(D)       promover a integração entre as comunidades rurais e as urbanas, entendendo-se que nestas está presente o estrangeiro que, com os nativos, formam a nação brasileira.

(E)       afirmar a identidade de comunidades afastadas dos grandes centros urbanos, as quais são formadas por pessoas simples, reconhecendo que a classe dominante tenta manipulá-las.



Para essa aula é importante:

 

 

-   Revisar os conceitos de soneto.

 

 

 

 

Disponível em: https://www.todamateria.com.br/soneto/.

 

Disponível em:https://brasilescola.uol.com.br/o- que-e/portugues/o-que-e-soneto.htm.

 

Disponível em:https://www.infoescola.com/literatura/sonet o/.

 

-   Revisar sobre o conceito de linguagem figurada.

 

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YePYemC 3TDU&list=PL-.

 

Disponível em: YLq9aW2188G3WyNwbgfAsgjb8XY9Blk&in dex=17.

 

 

 

-      Com o auxílio das pesquisas, procurem responder às atividades propostas.





Leia os dois quartetos do soneto.

Moralidade sobre o Dia de Quarta-Feira de Cinza

(Gregório de Matos)



 Que és terra, oh homem, e em terra hás de tornar- te,

hoje te avisa Deus por sua Igreja: 

de pó te faz o espelho em que se veja 

a vil matéria de que quis formar-te.

Lembra-te Deus que és pó, para humilhar-te;

e como teu baixel sempre fraqueja

nos mares da vaidade, onde peleja,

te põe à vista a terra onde salvar-te.

a)    Tendo como referência a significação e o uso da linguagem figurada, explique o sentido das palavras destacadas no poema.


b)      Explique o sentido que assumem no texto os termos “vil” e “peleja”.


ATIVIDADE 02

 

(UNIVAG-MT/2019) TEXTO II

 

Leia o soneto.

 

Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado

(Gregório de Matos (1636-1696)).

 

Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa piedade me despido1,

Porque quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado.

 

Se basta a vos irar tanto pecado,

A abrandar-vos sobeja um só gemido, Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado.

 

Se uma ovelha perdida e já cobrada2 Glória tal, e prazer tão repentino

Vos deu, como afirmais na Sacra História:

 

Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada Cobrai3-a, e não queirais, Pastor divino, Perder na vossa ovelha a vossa glória.

(Códice Asensio-Cunha, 2013.)

 

1 despido: despeço.

2 cobrada: recuperada.

3 cobrai: recuperai.

 

No soneto, o eu lírico compara seu interlocutor

 

(A)         ao prazer.

(B)          a uma ovelha.

(C)          à culpa.

(D)         ao pecado.

(E)          a um pastor.


ATIVIDADE 03

 

(UEL-PR/2019) TEXTO III

 

Descreve a vida escolástica

 

Mancebo sem dinheiro, bom barrete, Medíocre o vestido, bom sapato, Meias velhas, calção de esfola-gato, Cabelo penteado, bom topete.

 

Presumir de dançar, cantar falsete, Jogo de fidalguia, bom barato, Tirar falsídia ao moço do seu trato, Furtar a carne à ama, que promete;

 

[...]

 

Cartinhas de trocado para a freira, Comer boi, ser Quixote com as damas, Pouco estudo: isto é ser estudante.

WISNIK, J. M. (Org.). Poemas escolhidos de Gregório de Matos.São Paulo: Companhia dasLetras, 2010. p. 173.

 

Acerca do poema, assinale a alternativa correta.

 

(A)         Os versos são decassílabos nas duas primeiras estrofes; nas duas últimas, são livres, para ilustrar a inconstância no Barroco.

(B)          O esquema rímico ABBA é utilizado nas duas primeiras estrofes; os tercetos são desprovidos de rimas.

(C)          A modalidade satírica a que pertence o soneto é acompanhada de métrica irregular em sintonia com os desregramentos focalizados.

(D)         O sujeito lírico adere à expressão de sentimentos conflituosos manifestos pela figura do estudante.

(E)          O destaque atribuído às mulheres representa o papel significativo das questões amorosas no cotidiano retratado do estudante.



TEXTO IV


Soneto de fidelidade


De tudo ao meu amor serei atento 

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto 

Que mesmo em face do maior encanto 

Dele se encante mais meu pensamento.


Quero vivê-lo em cada vão momento

E em seu louvor hei de espalhar meu canto 

E rir meu riso e derramar meu pranto

Ao seu pesar ou seu contentamento.

 

E assim, quando mais tarde me procure 

Quem sabe a morte, angústia de quem vive 

quem sabe a solidão, fim de quem ama

 

Eu possa me dizer do amor (que tive): 

Que não seja imortal, posto que é chama 

Mas que seja infinito enquanto dure.

(Vinícius de Morais. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1974. p. 269.)


 

A 1ª estrofe pode apresentar algumas dificuldades de compreensão. A fim de compreendê-la melhor, faça o que é pedido.

 

a)         Ponha na ordem direta este trecho: “De tudo ao meu amor serei atento / antes”.

 

 

b)        Explique o sentido da expressão ser atento (1º verso).

 

 

c)         Indique a que se refere a expressão maior encanto (3º verso)?

 

 

d)        Responda: para o eu lírico, a fidelidade supõe exclusividade ou não?






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